O snatcher da história. História das crianças sobre as pessoas aproveitadas

Como nos sentimos se usam nossas idéias sem permissão? O que devemos fazer antes que as pessoas aproveitem? Como ensinar as crianças a se defender contra pessoas sem escrúpulos? O contador de histórias é uma história infantil que tenta explicar às crianças que há pessoas que não têm bom comportamento e que o comportamento pode nos causar dor ou tristeza.

Como nos sentimos se usam nossas idéias sem permissão? O que devemos fazer antes que as pessoas aproveitem? Como ensinar as crianças a se defender contra pessoas sem escrúpulos?

O contador de histórias é uma história infantil que tenta explicar às crianças que há pessoas que não têm bom comportamento e que o comportamento pode nos causar dor ou tristeza. Ao longo da história, encontraremos pessoas que tentarão aproveitar nossos esforços e, para eles, há apenas uma atitude. Descubra, nesta história para crianças sobre comportamentos ruins, o que temos a ver com aqueles que tentam tirar proveito de nós.

Histórias para crianças sobre pessoas aproveitando outros

No mundo das letras, todos se divertiram. Era um mundo de escritores onde cada pessoa era responsável por suas cartas, suas palavras e suas orações se sentiam muito felizes.

Cada um escolheu livremente as letras que ele queria, com essas letras ele formou palavras, com palavras ele formou frases e, com todas elas, criou belas histórias para que pudessem se recriar lendo todos os outros.

Um dia, alguém levantou o alarme de que havia um colecionador que estava roubando as cartas de outros indiscriminadamente. Mais tarde, eles perceberam que, além disso, ele se apropriou das palavras, orações e histórias de todos os que podiam e acima se vangloriaram de quão bem ele tinha feito sem vergonha.

Tal foi a arrogância do ladrão que, no mundo das letras, começou a se olhar sem saber o que fazer. Comprovou sua raquete, decidiu se juntar e se revezou para pegar o assaltante observando por etapas. O ladrão foi apontado por seu mau comportamento e, apesar de ter marcado todos os seus plagios com um grande borrão preto, para que todos estivessem cientes de como ele trabalhasse, ele continuou e fazendo desculpas para continuar roubando cartas e continuar se apropriando das histórias de outros ameaçando todos maliciosamente.

Ao não mostrar o arrependimento, os habitantes do mundo das letras fizeram a determinação de jogá-lo sem contemplações.